Poesio-me assim em manhãs solitárias
mas não poetizo os estacionamentos.
Isso faço por ser vítima de tormentos
ou é esse rio que corre diário
constante, viário
feito linhas de esquecimento?
Melhor seria prosear o dia estacionado
que o tempo dá
e ver se assim, prosificado,
chego a ser o que posso estar?
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