Servidores realizam Semana de Mobilização Nacional, de 11 a 17 de março, em Brasília e nos estados

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Os servidores públicos federais vão realizar uma Semana de Mobilização Nacional, de 11 a 17 de março, para pressionar o governo Lula a cumprir os acordos firmados com o funcionalismo na Campanha Salarial de 2024.

A CSP-Conlutas também vai estar nessa batalha reivindicando o fim de qualquer Reforma Administrativa elaborada pelo MGI (Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos), e do Arcabouço Fiscal de Lula/Haddad, que tanto penaliza os servidores e a população.

Nossas entidades filiadas deverão organizar caravanas com destino à Brasília e se somar a mobilização do Fonasefe. (Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais).

Para aqueles que não forem à capital federal, deverão ser organizados encontros dos fóruns estaduais das entidades do funcionalismo. Também haverá protestos nos aeroportos para pressionar os parlamentares em todas as regiões do país.

No último dia 20, a categoria já realizou um ato em Brasília pela aprovação da LOA (Lei Orçamentária Anual) que está atrelada ao pagamento do reajuste ao funcionalismo. Até o momento, o Congresso Nacional ainda não tem previsão para a regulamentação.

Junto com o protesto foi realizada a primeira rodada de negociação da Mesa de Negociação Permanente de 2025. A pauta de reivindicações também já tem o conhecimento por parte do governo federal.

Velhos itens ainda não solucionados pelo governo estão na pauta, como a revogação de normas que restringem o direito de greve no serviço público federal e a revogação das reformas implementadas em 2016.

Entre as reivindicações econômicas, destacam-se o auxílio-nutrição para aposentados e auxílio-saúde para todos os servidores. Os servidores pressionam também para que o governo garanta as negociações nas Mesas Específicas.

Vamos à luta!

Para esquentar o clima de mobilização, a CSP-Conlutas promoverá nos próximos dias materiais de comunicação específicos sobre a situação dos servidores públicos federais e a necessidade de irmos a luta sem o rabo preso com o governo.

Em 2024, o governo federal usou de diferentes estratégias para desmontar a mobilização, com a anuência de organizações pelegas. Além disso, infelizmente as mesas de negociação viraram um freio para a organização da luta direta.

Por isso, em 2025, é preciso ter como norte a defesa dos interesses dos trabalhadores será sempre a melhor escolha frente a uma administração que aprofunda o Arcabouço Fiscal a cada dia.

Fonte: Csp-conlutas

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